segunda-feira, 2 de maio de 2011

mais uma vez

QUASE PERDI TUDO. DE NOVO.
mas tô aqui ó, again. algumas coisas deletadas, mas os preferidos continuam.

domingo, 22 de agosto de 2010

Aquilo que um dia se perdeu.

Éramos felizes com pouco.
Saudade de quando a cidade maravilhosa era o ápice da vida. Saudade das pontes áreas quase que mensais, das águas de cocos tomadas no calçadão da praia, enquanto vestíamos peças leves e sem a preocupação de parecer bonito pra alguém. Cabelo preso no alto, óculos de sol, bicicletas na ciclovia. Almoço exagerado, café da manhã e o jantar a gente sempre pulava. As noites eram sempre uma surpresa. Festas, passeios pela orla, festas. E o sofá cama que os quatro sempre contavam de suas noites.
Saudades de juntar tudo que tínhamos e tornar um só.
É triste quando a gente põe a certeza em apenas uma coisa. Que se perde. Que tem um fim. Que esteja tudo tão bem pra você quanto pra mim. Obrigada.

domingo, 15 de agosto de 2010

4

A dor maior é saber que os seus sorrisos não são mais meus, as frases de amor não são mais minhas, nem os pensamentos mais doces antes de dormir. Saber que os cheiros não mais os mesmos,os lugares não são mais os mesmos, as músicas não são mais as mesmas.Sinto o vazio ao lado esquerdo da minha cama.

Solidão vem acompanhada de nostalgia, de forma que eu faria de tudo para deletar qualquer pensamento seu que vem dentro de mim. Não sofro de amor. Eu vivo ele. Me conforta, porque eu sei que é passageiro. Me conforta porque eu sei que alguém vai chegar pra ocupar o seu lugar e quando isso acontecer, você vai ficar no lugar mais puro das lembranças do passado. E me conforta principalmente, que, quando isso acontecer, você vai ser apenas você...

Who said it would be easy?

E pela lei natural dos encontros, eu deixo, e recebo um tanto.


Não seria fácil, mas tudo que é conquistado sem um pouco de luta, perde a graça.
Perdi bastante, mas ganhei o suficiente em troca.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

50 receitas

Que me só me lembram que nada vai resolver.

quarta-feira, 14 de julho de 2010




Never take it seriously. If you never take it seriously, you never get hurt. If you never get hurt, you always have fun!

terça-feira, 13 de julho de 2010

3

Chove em São Paulo. E isso de uns tempos pra cá é sim novidade. Temos tido uns diazinhos de sol. Claro, nada comparado com o verão, tempo em que nos damos ao luxo de sairmos de chinelo, óculos e "minis" por aí...Mas aquele mormacinho que já ajuda.
Ser humano mal agradecido. Quando é frio é porque é frio, quando é calor é porque é calor, então eu resolvi apreciar cada um desses diferentes que a vida me proporciona : nada como dormir ao som das gotinhas batendo na janela (por mais que eu saiba que no dia seguinte, vou odiá-las ao acordar cedo e tendo que usar guarda-chuva)

...

Enrolei certas linhas pra pular o capítulo três. Ah, como eu evitei você terceiro. Mas como eu iria passar pro quarto, sem você? Impossível. Diferente de muitas histórias, essa começou do fim. De um fim que, querendo ou não, eu sabia que não terminaria daquele jeito. A gente sempre sabe quando as coisas acabam de verdade. Muitas vezes a gente se engana, e acaba trocando o ponto final por reticências como no meu caso. Perda de tempo. Já sabemos o que vai ser, mas temos aquela pretensão de que tudo pode ser diferente.

Toda mudança gera esforços. E claro, que, se fossem faceis, não teriam este nome. Mas quem disse que viver é fácil? E tudo que conseguimos assim, de mão beijada, perde a graça. Aí perderíamos a adrenalina do que é viver, do frio na barriga, da mão gelada e dos dedos suados. Mudar de tudo que traria más e as principais boas lembranças, disfarçar o ciúmes com indiferença e principalmente perceber o quanto você já dispensou de tudo o que você tinha de melhor pra alguém. Essa sim, é a pior parte. Aquela sensação de egoísmo de que tudo o que você dedicou, foi em vão...

Respira, solta. Pensa que tudo acabou. Sorria. Olha pra frente, pro espelho. E pense que só alguém melhor do que você pode tirar tudo o que tu tens de mais bonito.

Nada como um final, é um final realmente bem acabado. Sem ponto vírgula, sem nada que mostrasse qualquer interesse de continuidade. Não sei porque a vida une as pessoas assim, mas sorte a nossa que ela dá a chance de escolhermos outros inúmeros caminhos e continua no círculo quem tiver vontade. Eu não tenho mais, e agora, eu termino com você terceiro.